Representantes da cadeia produtiva da música paranaense estiveram reunidos nesta segunda feira (16) em Assembléia do Fórum Permanente de Música do Paraná com um leve mais previsivel cheiro de racha na classe musical do estado.
A reunião, que aconteceu na sede do Espaço da Voz, localizado na Rua Portugal, número 39, São Francisco, em Curitiba, foi a continuidade da Assembléia que começou no TUC (Teatro Universitário de Curitiba), do dia 01 de março. Fato que pode gerar algumas discussões no campo da legalidade.
A reunião dos musicos teve como intuito a escolha de um representante da classe, bem como seu suplente para Comissão de Análise do Mecenato da Fundação Cultural de Curitiba. O encontro teve também como objetivo, discutir ações de incremento para o mercado de trabalho do setor da música no estado. Cerca de 20 músicos participaram da reunião, número muito aquem do que se aguardava.
Do encontro o que ficou claro para muitos é que ao mesmo tempo que se nota o tamanho do potencial da música paranaense, o que se constata (muitas vezes de braços cruzados) é a falta de articulação dos músicos locais quando o assunto esbarra no planejamento e no debate em busca de melhorias para o segmento.
Como a mesa foi coordenada pelo produtor musical Fernando Tupan que é assessor da SEEC, não houve qualquer discussão sobre os problemas da Rádio e TV EParaná e sua possível transferência para a Secretaria de Comunicação e nem qualquer referência sobre Conselho Municipal de Cultura e do Plano Municipal de Cultura, ou da criação do Conselho Estadual de Cultura. Fato que foi lamentado pelos presentes.
Depois de apurado os votos dos independentes e das intidades presentes, foi eleito o baterista Rogério Franzini para representar a classe no juri do mecenato e como suplente o professor e musicista André Egg.
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