Marta Suplicy quer fazer coprodução com Portugal sobre ida de Dom João VI para o Brasil

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, quer que Brasil e Portugal façam um filme épico sobre a ida da família real para o Brasil em 1810. “Se dom João não tivesse ido pra lá, quanto tempo ia levar para a gente deixar de ser colônia?”, pergunta.

 A ideia da coprodução surgiu durante viagem da ministra a Portugal, para inaugurar o centro cultural Espaço Brasil, como parte da programação do Ano do Brasil em Portugal.

“É uma ideia formidável, uma ideia magnífica”, afirmou Miguel Horta e Costa, comissário do Ano de Portugal no Brasil, realizado simultaneamente ao Ano do Brasil em Portugal, e que ouviu a ministra propor a ideia do filme na última sexta-feira (16).

 Portugal enfrenta grave crise econômica, o que levou o governo a fazer cortes orçamentários em diversas áreas, inclusive a cultural. De acordo com Miguel Horta e Costa, apesar das restrições, é possível haver condições de cofinanciamento, porque já estava prevista a produção de três filmes durante o Ano de Portugal no Brasil.

 Horta e Costa acompanhou hoje pela manhã a audiência de Marta Suplicy com o primeiro-ministro português Pedro Passos Coelho. Durante o encontro, eles discutiram economia criativa, incentivo fiscal e financiamento da cultura.

 A ministra avalia que o Brasil deve aproveitar o momento econômico de Portugal para se aproximar. “Deveríamos nos colocar numa posição facilitadora para os investimentos necessários aqui em Portugal e vice-versa”, disse a ministra defendendo a vocação brasileira para parceiria preferencial com os portugueses.A ministra da Cultura, Marta Suplicy, quer que Brasil e Portugal façam um filme épico sobre a ida da família real para o Brasil em 1810. “Se dom João não tivesse ido pra lá, quanto tempo ia levar para a gente deixar de ser colônia?”, pergunta.

 A ideia da coprodução surgiu durante viagem da ministra a Portugal, para inaugurar o centro cultural Espaço Brasil, como parte da programação do Ano do Brasil em Portugal.

“É uma ideia formidável, uma ideia magnífica”, afirmou Miguel Horta e Costa, comissário do Ano de Portugal no Brasil, realizado simultaneamente ao Ano do Brasil em Portugal, e que ouviu a ministra propor a ideia do filme na última sexta-feira (16).

 Portugal enfrenta grave crise econômica, o que levou o governo a fazer cortes orçamentários em diversas áreas, inclusive a cultural. De acordo com Miguel Horta e Costa, apesar das restrições, é possível haver condições de cofinanciamento, porque já estava prevista a produção de três filmes durante o Ano de Portugal no Brasil.

 Horta e Costa acompanhou hoje pela manhã a audiência de Marta Suplicy com o primeiro-ministro português Pedro Passos Coelho. Durante o encontro, eles discutiram economia criativa, incentivo fiscal e financiamento da cultura.

 A ministra avalia que o Brasil deve aproveitar o momento econômico de Portugal para se aproximar. “Deveríamos nos colocar numa posição facilitadora para os investimentos necessários aqui em Portugal e vice-versa”, disse a ministra defendendo a vocação brasileira para parceiria preferencial com os portugueses.

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