Léa Freire em Curitiba com o melhor da Música Instrumental Contemporânea
Ela percorre o terreno da música erudita com a mesma maestria e habilidade com que assimila a essência da música popular e a insere ao seu trabalho. A flautista, compositora e arranjadora Léa Freire (foto) consegue abrandar a distância entre os dois mundos: une o popular ao erudito com perfeita harmonia, superando as diferenças e atrelando a improvisação ao formalismo. “A música instrumental é como um quebra-cabeça; a gente vai montando as peças e vai formando belezas”, diz Léa, durante uma aula na Oficina de Música de Curitiba. Para os entendedores, ela define: “a música instrumental é o número 1 dos doze meios tons”.