João Donato e Donatinho- crédito: J.D. Oliver-Simone Portellada
João Donato, Marcos Valle, Roberto Menescal e outras feras mostram o melhor de dois dos mais importantes ritmos da nossa música, tendo como cenário uma cidade paradisíaca e repleta de encantos.
A bossa nova e o choro são dois dos estilos mais marcantes da música brasileira. Cultuados mundialmente pelo público e por grandes músicos, nem sempre tem o destaque que merecem em sua própria terra natal.
Dessa forma, é encantadora a existência de um evento como o Festival Ilhabela Bossa & Choro, que será realizado de 4 a 7 de maio em Ilhabela, que como o nome já diz, é a cidade mais bela e charmosa do litoral paulista. Todos os shows são gratuitos.
Outros ritmos brasileiros também serão apresentados em futuras edições do festival, fruto da diversidade musical e criatividade de nossos músicos, sempre capazes de fusões inusitadas e repletas de encantos sonoros e estilísticos.
O elenco traz em sua escalação nomes muito expressivos, com direito a algumas parcerias bem bacanas.Marcos Valle, por exemplo, um dos baluartes da bossa nova, terá como convidado especial Max de Castro, que desde a década de 90 mostra um trabalho à altura de seu pai, Wilson Simonal.
Um dos grandes destaques desta edição por sua vez é João Donato, que celebrizou entre os bossa-novistas por composições elaboradas e um piano irresistível e tocará ao lado do filho Donatinho, uma das revelações do cenário musical brazuca.
Marcos Valle- crédito: divulgação
E já que o assunto é bossa, Roberto Menescal marcará presença ao lado de Cris Delanno e Wilson Simoninha, uma trinca que reúne três gerações de muito talento.
Rosa Passos interpretando clássicos do eterno Tom Jobim.
Vânia Bastos e Marcos Paiva relendo de forma surpreendente o repertório de Pixinguinha. Os encontros inusitados preparados especialmente pelo diretor artístico para o festival entre Robertinho Silva & Eduardo Machado e entre Leo Gandelman & Serginho Trombone, também estarão em cena.
Um ponto interessante fica por conta da participação de sete talentos musicais da própria Ilhabela, entre os quais Pronúncia no Olhar Bossa & Choro, Larissa Cavalcanti e Banda, Tia Ciata, Felipe Bianchi Trio, Valério Wizz, Aline Outa e Banda.
Os shows serão realizados ao ar livre, em palcos itinerantes situados nas Praias Grande, Praia do Sino ePerequê e um palco fixo localizado na Vila, mais precisamente na Praça da Bandeira. Os DJ’s Crizz e Leo Lucas farão o som nos intervalos dos espetáculos.
O Festival Ilhabela Bossa & Choro é uma realização da Prefeitura de Ilhabela, com produção da Lucas Shows e do Bourbon Street Music Club.
Roberto Menescal e Cris Delanno- crédito: divulgação
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Programação Geral do Festival Ilhabela Bossa & Choro
Palco Tom Jobim- Vila- Praça da Bandeira
*** 4/5 (quinta-feira)
18h– Quinteto em Choro & Jazz (street band)- Nos moldes das “street bands” de New Orleans o Quinteto em Choro & Jazz traz inovação para este gênero musical, adaptando a proposta das streets bands ao nosso Chorinho. A formação é composta por trombone, sax, bumbo, pandeiro, banjo cavaco. A ideia é criar interação e proximidade com o público levando o clima do festival para todos os cantos de cidade, todos os dias do festival.
19h– Tia Ciata (Artista convidado de Ilhabela)
Criado em Ilhabela (SP) em 2014, o grupo Tia Ciata atua principalmente no litoral norte de São Paulo. Investe em samba de raiz, samba canção e choro, com arranjos e interpretações que percorrem desde o samba de raiz até autores mais recentes, com repertório incluindo músicas de Noel Rosa, Paulinho da Viola, Nelson Cavaquinho, Chico Buarque, Gonzaguinha, Marisa Monte e Candeia, entre outros. É liderado por Daniela Bruder (vocal) e Willian Fernandes (violão)
20h30– João Donato & Donatinho
João Donato é um artista clássico e imortal, antenado com os novos sons, sempre reverberando suas invenções musicais e dialogando com as novas gerações. Nas décadas de 1940 e 1950, ele se misturou a músicos como Paulo Moura, João Gilberto, Tom Jobim e outros para incríveis experimentos musicais, até que encontrou uma batida diferente. Hoje, é considerado um dos precursores e um dos pais da Bossa Nova.
E esse consagrado cantor, compositor e pianista acreano não se cansa de se reinventar. Para o show noIlhabela Bossa & Choro, Donatão convida o tecladista Donatinho para juntos tocarem um repertório baseado em trabalho inédito, autoral composto inteiramente em parceria com o jovem e talentoso filho e que tem a produção musical e arranjos assinados por Donatinho. Trata-se do álbum “Sintetizamor”, a ser lançado em breve. A dupla vai apresentar o resultado da mistura de duas gerações consideravelmente intervaladas, tendo o talento descomunal e o amor pelas teclas como pontos fundamentais desta união tão esperada, em um momento íntimo e pessoal.
+ DJ Crizz
DJ profissional desde 2003, Crizz fecha três noites do festival com jazz, bossa brazilian lounge, versões de chorinho. É uma verdadeira máquina de hits, acumulando a responsa adicional de ser o DJ oficial da casa de shows paulistana Bourbon Street Music Club, além de discotecar em diversos tipos de festivais de jazz e outros eventos – entre eles, a festa particular de Paul MacCartney em sua primeira vinda ao Brasil.
*** 5/5 (sexta-feira)
19h– Pronúncia no Olhar (Artista convidado de Ilhabela)
Formado em Ilhabela em 1997, o grupo é integrado por Jota Jota (vocal e teclados), Baggio (bateria e percussão), Leléco (percussão) e Yago Yilhabela (vocal e percussão), filhos do cantor e compositor Ditinho do Pagode, bastante conhecido no cenário do samba do litoral norte paulista. Os primos Gambert e Nenê completam o time, que tem CDs e DVD em seu currículo e já abriu shows para nomes importantes como Raça Negra, Turma do Pagode, Daniela Mercury, Dudu Nobre e Sem Compromisso, entre outros.
20h– Leo Gandelman & Serginho Trombone em Bossa Sessions
Leo Gandelman é um artista múltiplo, pois se trata de um compositor, arranjador e instrumentista versátil que vai do pop à música clássica com a mesma desenvoltura. Ele escreveu uma bela página na história da MPB, participando de gravações antológicas de praticamente todos os grandes nomes da música brasileira desde que iniciou sua carreira, na década de 1980. Participou em mais de mil discos até hoje. Ele iniciou sua carreira como artista-solo em 1987. Seu terceiro álbum individual, “Solar” (1990) tornou-se um marco na história da música brasileira, indicado para cinco categorias do Prêmio Sharp (atual “Prêmio da Música”): melhor disco, música, arranjo, instrumentista e produtor. “Solar” vendeu mais de 100 mil cópias, volume extraordinário para uma obra instrumental no Brasil, o que tornou Leo um verdadeiro artista pop. Com mais de 500 mil discos vendidos até hoje e exatos 30 anos de carreira-solo, Leo Gandelman é hoje um dos mais influentes músicos brasileiros, um ícone da nossa boa música. O saxofonista também se dedica à produção audiovisual, tendo feito diversas trilhas para cinema e TV. Atualmente, é diretor artístico, roteirista e apresentador de programas musicais de TV. Serginho Trombone, o parceiro de Leo neste show em Ilhabela, já gravou e fez shows com feras do porte de Alcione, Luiz Melodia, Sandra de Sá e Tim Maia, além de ter lançado o elogiado disco solo “Avec Elegância” (1991).
22h– Rosa Passos canta Tom Jobim
Rosa Passos é uma das mais respeitadas intérpretes brasileiras da atualidade, sendo considerada por especialistas internacionais da música uma das maiores cantoras do mundo. Com o seu particular modo de articulação rítmica jazzística, afinação impecável e releitura própria do cancioneiro popular brasileiro, conquistou o mundo no decorrer de sua carreira. Nascida em Salvador (BA), a cantora mantém suas raízes e sua influência da MPB, além de também ter a contribuição dos nomes e grupos dos diversos países e regiões por onde passou. Rosa já se apresentou em mais de 38 países nos cinco continentes, estando presente em alguns dos maiores teatros e festivais de jazz nacionais e internacionais. Em 1999, foi convidada a participar de shows celebrando os 50 anos da democracia na Alemanha. Também participou de inúmeras gravações de grandes músicos internacionais, tanto na Europa quanto nos EUA. Em Nova York, gravou com Ron Carter, Paquito D’Rivera e Chris Botti; em Paris, com Henri Salvador; em Portugal, com Rodrigo Leão, e na Espanha, gravou com a atriz Victoria Abril, entre outros.
+ DJ Crizz
*** 6/5 (sábado)
19h– Larissa Cavalcanti e banda (Artista convidado de Ilhabela)
Nascida em Mairinque (SP), Larissa Cavalcanti se formou na Universidade Livre de Música e investiu fundo no melhor da música brasileira, cantando em bares músicas de autores como Chico Buarque, Ivan Lins, Cartola, Gilberto Gil e inúmeros outros. O samba e a MPB são as suas paixões. Em 2015, lançou seu primeiro CD, “Pele Morena e Azul- Larissa Cavalcanti Canta Caetano Júnior”, no qual interpreta 13 canções do jovem compositor Caetano Júnior. Larissa também compõe e atuou como apresentadora de TV, além de fazer shows constantes no litoral norte de São Paulo.
20h– Vânia Bastos & Marcos Paiva em Concerto Para Pixinguinha
Surpresa! Foi a reação de Vânia Bastos ao receber, do produtor Fran Carlo, o repertório de “Concerto para Pixinguinha”. “Eu nunca tive a oportunidade de me debruçar sobre a obra do mestre e ver toda essa riqueza”, diz a cantora. Opinião semelhante tem o baixista e arranjador Marcos Paiva, que divide o projeto com Vânia: “Fiquei maravilhado com a profundidade das composições e a inventividade dos arranjos, além da performance de Pixinguinha no saxofone. A energia dele, tocando, se compara a dos grandes instrumentistas que transformaram o mundo com sua música, como Miles Davis e John Coltrane”.
Só por ter composto “Carinhoso”, a melodia que posteriormente recebeu a letra ‘meu coração, não sei por que, bate feliz quando te vê’, Pixinguinha (1897-1973) já estaria numa lista dos maiores da música brasileira. Mas o artista carioca fez muito mais. É o autor de inúmeras valsas, sambas e choros. Entre eles, sucessos como “Rosa” e “Lamentos”, que fazem parte da história da MPB. Boa parte desse material está no CD “Concerto para Pixinguinha”, de Vânia Bastos e Marcos Paiva, que marca também a estreia do selo Conexão Musical, de Fran Carlo. O disco é o resultado de um show em homenagem a Pixinguinha que vêm sendo apresentado pelo país. A estreia ocorreu em 2013, marcando os 40 anos da morte do compositor. Da banda, participam Nelton Essi (vibrafone), Rodrigo Ursaia (sopros) e Jônatas Sansão (bateria).
22h– Marcos Valle Participação Max de Castro
O público do Festival Bossa & Choro poderá conferir de perto a obra de Marcos Valle em perfeita sintonia com a bossa tradicional e a bossa contemporânea, o jazz, o pop e outras influências musicais. O cantor, multi-instrumentista e compositor Max de Castro, será o convidado especial de Valle. Juntos, eles prometem interpretações originais de sucessos como “Samba de Verão”, “Preciso Aprender a Ser Só”, “Os Grilos” e “Viola Enluarada”.
A versatilidade de estilos fez de Valle uma influência importante entre jovens músicos, como Marcelo Camelo, Moreno Veloso, Domenico Lancellotti, Kassin e outros expoentes da música brasileira contemporânea. Valle continua inovando. E é justamente essa contemporaneidade da bossa nova e da MPB que Marcos vai mostrar no palco do Festival com o convidado Max de Castro, filho do eterno Wilson Simonal. Um show imperdível!
+ DJ Leo Lucas
Leo Lucas é Dj e produtor musical de São Paulo, iniciou no djing aos 17 anos dedicando-se à música eletrônica de rádio e ao circuito Club da cidade de São Paulo. Tocou em clubes como Royal, Figueira, Museum, Club 33, Garage entre outros. Após um ano morando e estudando música nos Estados Unidos, voltou ao Brasil com novos projetos e ideias musicais e artísticas. Entrou para faculdade no curso de produção fonográfica e hoje, formado, toca com seu projeto Leo Lucas que mistura música eletrônica a vertentes da música internacional e nacional como bossa, choro e afrobeat.
Leo é presença certa nos eventos indoors e outdoors do Bourbon Street e outros festivais de jazz e blues ao redor do Brasil.
*** 7/5 (domingo)
19h– Valério Wizz (Artista convidado de Ilhabela)
Oriundo de Campinas (SP), Valério Wizz tocou em bares e festivais, entre eles o Fenac (Festival Nacional da Canção), no qual conquistou em 1991 o prêmio de música mais comunicativa do prestigiado evento com a composição “O Sato em Nashville”. Ele também tem uma parceria com o consagrado Eduardo Dussek, a música “Pilosofia Vurtuguesa”, registrada pelo astro carioca no DVD “Dussek é Show” (2011).
20h– Robertinho Silva & Eduardo Machado
Eduardo Machado toca o seu contrabaixo com destreza e versatilidade, características preservadas nos seus 27 anos como profissional da área. Nesse período, foi responsável por importantes projetos musicais, e se apresentou em diversos países pelo mundo ao lado de grandes nomes da música brasileira e internacional tais como Arthur Maia, Roberto Menescal, Toquinho, Alegre Corrêa, Toninho Horta e Zé Geraldo entre outros.
Por sua vez, Robertinho Silva é um dos grandes ícones da bateria e percussão brasileira. Com mais de 50 anos de carreira, tem um currículo impressionante, e já tocou e gravou com grandes astros da música brasileira e internacional como Tom Jobim, Chico Buarque, João Gilberto, Milton Nascimento, João Bosco, João Donato, Wagner Tiso, Egberto Gismonti, Herbie Hancock, Wayne Shorter, Sarah Vaughan e George Benson, entre muitos outros.
21h30– Roberto Menescal, Cris Delanno participação: Simoninha
Conhecido como “Mister Bossa Nova”, Roberto Menescal completará 80 anos de idade, no dia 25 de outubro deste ano, com muitos projetos. Entre eles, um documentário, shows e novos CDs. Embalado pelos preparativos da festa que vai durar o ano inteiro, Menescal promete fechar com chave de ouro o FestivalIlhabela Bossa & Choro, dividindo o palco com a cantora Cris Delanno, seus três músicos – Adriano Giffoni (contrabaixo), João Cortez (bateria) e Fernando Melino (piano) – e com o cantor Wilson Simoninha, como convidado mais do que especial.
“Será um grande encontro; conheci demais o pai do Simoninha, Wilson Simonal, que, inclusive, gravou muitas das minhas músicas! Fui apresentado ao Simoninha quando ele tinha 14 anos; participamos, eu, ele e o João Marcelo Bôscoli, na época mais ou menos com a mesma idade, de uma reunião de trabalho; lembro-me que eles queriam iniciar a carreira artística e conversamos sobre isso. Esse encontro em um show meu será inédito e especial, vamos nos divertir muito!”, festeja Menescal.
Cris Delanno também está comemorando. Ela é considerada por Menescal uma das maiores cantoras do Brasil, além de ser amiga e parceira de Simoninha em vários shows e trabalhos, como intérprete no grupo BossaCucaNova, e tem grande envolvimento artístico com o cantor. Muito swing e alegria vão embalar o roteiro criado especialmente para o Festival de Ilhabela que inclui alguns clássicos.
+DJ Crizz
Palco Pixinguinha- itinerante
5/5 (sexta-feira)- Praia Grande
16h– Quinteto em Choro & Bossa
Nos moldes das “street bands” de New Orleans o Quinteto em Choro & Bossa traz inovação para este gênero musical, adaptando a proposta ao nosso chorinho. A formação é composta por trombone, sax, bumbo, pandeiro, banjo e cavaco. A ideia é criar interação e proximidade com o público levando o clima do festival para todos os cantos da cidade, todos os dias do festival.
17h– Thiago do Espirito Santo & Silvia Goes
É da intimidade entre mãe e filho que nasceu o CD e o show “Intuitivo”. Duas gerações de músicos que dedicam suas vidas ao ofício escolhido. Dessa cumplicidade e parceria surge lindamente um trabalho coeso, que passeia pelos ritmos brasileiros com a naturalidade de uma conversa fluída na sala de casa. Os músicos compõem um cenário sonoro repleto de nuances e particularidades, que leva os ouvintes à criação de imagens, locais e situações fora da sua rotina comum. E nesse passeio musicado estão presentes samba, choro, bolero e samba-canção.
Silvia se tornou conhecida no cenário musical brasileiro a partir da década de 1960, tocando violão e piano e acompanhando artistas do porte de Silvinha Teles, Ciro Monteiro, Aracy de Almeida, Alaíde Costa, Toquinho, Leny Andrade e outros. Também atuou como pianista em vários trabalhos de música instrumental, ao lado de Hermeto Pascoal, Hélio Delmiro, Teco Cardoso e Arismar do Espírito Santo. Ela foi casada com este último, e dessa relação foram gerados os filhos Thiago do Espírito Santo (baixista) e Bia Goes (cantora).Ela já lançou sete CDs solo.
18h– Felipe Bianchi Trio (Artista convidado de Ilhabela)
O violonista Felipe Bianchi é natural de São Paulo (SP), mas está radicado na região de Ilhabela há algum tempo. Solista talentoso, ele costuma tocar seus próprios arranjos para pérolas da música brasileira como “Desvairada” (Garoto) e “João e Maria” (Sivuca e Chico Buarque). Tem um trabalho constante com a cantora Aline Outa, com a qual fez diversos shows, entre os quais um dedicado aos afrossambas de Baden Powell e Vinícius de Moraes. Ele também atuou ao lado do grupo Batuquegê.
+DJ Leo Lucas
6/5 (Sábado)- Praia do Sino
16h– Quinteto em Choro & Jazz
Nos moldes das “Street Bands” de New Orleans o Quinteto em Choro & Jazz traz inovação para este gênero musical, adaptando a proposta ao nosso Chorinho. A formação é composta por trombone, sax, bumbo, pandeiro, banjo e cavaco. A ideia é criar interação e proximidade com o público levando o clima do festival para todos os cantos da cidade, todos os dias do festival.
17h– Dudu França, Marcelo Totó e Baggio (Artista convidado de Ilhabela)
No meio artístico desde criança, quando atuou ao lado de famosos como Angélica e Rodrigo Faro, o pianista, cantor e guitarrista Marcelo Totó já tocou em espaços badalados em São Paulo, além de participar do Domingão do Faustão e de programas na MTV Brasil. Radicado há alguns anos em Ilhabela, desenvolve trabalhos que enfocam desde o rock nacional e internacional até bossa, choro, MPB e samba, com espaços para a música instrumental. Neste show, contará com as participações especialíssimas de Dudu França e Baggio.
18h– Choro de Bolso com Kleber Serrado
Formado pela flautista Débora Gozzoli e pelo violonista Marcos Canduta, o Choro de Bolso conta com mais de 10 anos de existência caracterizados pela excelência na execução dos temas musicais aos quais se dedica.
Em busca da mítica música brasileira, seu refinado repertório traz choros, valsas, polcas, maxixes e demais ritmos brasileiros. Tocam temas dificílimos com muita destreza, levando os ouvintes a uma verdadeira viagem no tempo.
Entre as predileções do grupo, estão Jacob do Bandolim e Pixinguinha, dois mestres reverenciados com fervor quase religioso.
Eles se apresentam com frequência nos circuitos Sesc e Sesi, em cidades no interior do estado de São Paulo. Em 2015, lançou o CD “Os Choros, Sambas e Canções que a Gente Mesmo Faz”.
Cantor de voz singular, Kleber Serrado (que também toca pandeiro) carrega a bandeira da música brasileira, representando sua geração como poucos. Suas principais influências são: Dori Caymmi, Djavan, Ivan Lins, Mário Gil, Vitor Ramil, Renato Motha, Chico Buarque, Renato Braz, Emílio Santiago e Guinga.
+ DJ Crizz
7/5 (domingo)- Praia do Perequê
16h– Quinteto em Choro & Jazz
Nos moldes das “street bands” de New Orleans o Quinteto em Choro & Jazz traz inovação para este gênero musical, adaptando a proposta ao nosso Chorinho. A formação é composta por, trombone, sax, bumbo, pandeiro, banjo e cavaco. A ideia é criar interação e proximidade com o público levando o clima do festival para todos os cantos da cidade, todos os dias do festival.
17h– Aline Outa e Banda (Artista convidado de Ilhabela)
O envolvimento de Aline Outa com a música teve início quando ela estava com apenas nove anos de idade. Desde então, desenvolve uma trajetória como intérprete de samba, choro, bossa nova e jazz que lhe possibilitou fazer shows em várias cidades do estado de São Paulo. Em seu repertório, standards da música brasileira e também canções não tão conhecidas, mas de beleza similar. Ela se apresenta em vários formatos musicais, que vão desde o duo voz e violão ao de bandas, e o músico que mais está ao seu lado é o violonista Felipe Bianch (outra atração do festival). Um dos shows que fizeram juntos tinha como repertório os afrossambas de Baden Powel e Vinícius de Moraes.
18h– Panorama do Choro
Panorama do Choro é um dos principais projetos do gênero em desenvolvimento no Brasil atualmente. Criado em 2008, pelos percussionistas, produtores e pesquisadores Yves Finzetto e Roberta Valente, busca registrar e difundir a produção contemporânea de choro realizada na capital paulista. O projeto foi vencedor de três Prêmios ProAC, da Secretaria de Estado da Cultura (SP), e finalista do 23º Prêmio da Música Brasileira. Além disso, o sexteto recebeu o troféu de Melhor Grupo Instrumental, na edição 2016 do Prêmio Profissionais da Música, ao lado de Hamilton de Holanda, condecorado como Melhor Instrumentista.
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