Presidente do órgão havia anunciado que excluiria obras mantidas pela instituição, justificando que grande parte delas era pautada por ‘revolução sexual, sexualização de crianças e bandidolatria’
A Justiça Federal proferiu uma sentença definitiva contra Sergio Camargo, presidente da Fundação Palmares, e acaba de declarar a nulidade da exclusão de parte do acervo da instituição, algo anteriormente anunciado por Camargo. As partes envolvidas no caso ainda serão intimadas. Em junho, a doação de itens como livros, cartazes e folhetos já havia sido proibida pela Justiça, por meio de liminar, em decisão até então provisória — o descumprimento da decisão seria punido com o pagamento de R$ 500 por cada item doado.
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