No dia 16 de abril era declarada a guerra ao Paraguai. Com o intuito de melhorar o escoamento de produtos paraguaios, o então presidente Solano Lopez, decidiu (em 1860) buscar uma saída para o mar. Assim, o país passou a se armar como preparação para uma possível batalha expansionista. Sentindo-se ameaçado, o governo brasileiro – apoiado pela Inglaterra – uniu-se à Argentina e ao Uruguai (Tríplice Aliança) e declarou guerra ao Paraguai.
Outra corrente historiográfica acredita que a Inglaterra tinha interesses econômicos na região. De acordo com essa perspectiva, o governo britânico pressionou o Brasil e a Argentina a declararem guerra ao Paraguai alegando que teriam vantagens econômicas e empréstimos ingleses caso impedissem a ascensão da economia paraguaia.
Dessa forma, a Inglaterra procurava impedir o surgimento de um concorrente comercial autônomo que servisse de modelo às demais nações latino-americanas.
A batalha se estendeu até 1870, custando aos paraguaios 500 mil mortos e a ruína econômica. O Brasil contraiu dívidas vultosas com a Inglaterra.
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