Cultura Afro-Brasileira

 

 

 

 

 

 

Mais de 45 mil professores serão preparados para pôr em prática uma lei sancionada em 2003, que inclui no currículo escolar a história e a cultura afro-brasileira. O projeto-piloto de formação de docente começou em 2005, através de uma parceria com a UnB (Universidade de Brasília),

Cinco mil professores já foram preparados no ano passado, através do ensino a distância. Todos eles estão prontos para explicar, em sala de aula, fatos como o tráfico de escravos africanos, as dificuldades enfrentadas pelos negros depois da abolição e as origens das tradições culturais afro.

De acordo com o MEC (Ministério da Educação), além da formação à distância dos professores, serão promovidas ações presenciais. A prioridade inicial é para os estados que já contam com o sistema de ensino trabalhando a questão da igualdade racial.

A intenção do governo federal é valorizar essas estruturas e incentivar a mobilização de outras unidades de ensino pelo país. Pelos cálculos da Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoço da Igualdade Racial), cerca de 107 municípios já têm condições de desenvolver ações presenciais. Nesses casos, o MEC envia o material didático e os municípios reservam as salas para as aulas.

 

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