Roberto Landell de Moura, sacerdote-cientista brasileiro, nasceu na cidade de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul, numa casa de esquina na rua de Bragança, hoje Marechal Floriano, com a antiga Praça do Mercado, aos 21 de Janeiro de 1861. Era o quarto filho de uma família tradicional, com ascendência inglesa, pelo lado da mãe. Foi educado dentro dos principios da Igreja Católica e estudou com o pai, o capitão Ignácio José Ferreira de Moura, as primeiras letras. Sua mãe, com quem teve grande identidade, chamava-se Sara Marianna Landell de Moura e teve quatorze filhos.
Quando já sabia ler e começava aprender a tabuada, Landell de Moura procurava algum meio para não decorar. Tinha aversão por decorar aquilo que não entendia bem. Na infância ficou impressionado com as manchas da lua, o abatimento moral dos pobres e as coisas científicas, e na adolescência, com o inseto carregado pela formiga, a força da cobra vencida pelas forças do agrupamento de formigas agarradas a ela, – força elástica ou de elasticidade; a procura da conservação da carne verde; a sondagem dos charcos de lagoas para ver o que nelas existia; abrir os animais mortos ou assistir à sua abertura para ver como eram feitos interiormente; a grande pena que tinha ao ver matar um animal e indignação que experimentava ao ver que o malhavam matando ou prolongavam o seu sofrimento.
O seu pendor pelas ciências se manifestou muito cêdo. Aos dezesseis anos, um ano depois de ter sido anunciado o invento do telefone por Graham Bell, construiu um telefone, provavelmente sem nunca ter visto o aparelho. Nessa mesma época, desenvolveu alguns compostos químicos, como um dos que utilizou para remover a carie dos dentes, fez autópsia de um gato e estudou a influência que a electricidade atmosférica podia ter sobre o animal.
Landell de Moura cultivou o gosto pela música, poesia e prosa poética. Gostava de ler Telémaco e as composições poéticas. Em plena puberdade, o gosto pelos conceitos filosóficos, pelo estudo da mecânica celeste, pelo estudo das ciências físicas e químicas, prenunciavam que por sua inteligência algo de muito importante seria produzido.
Após a conclusão dos seus estudos de Humanidades, transferiu-se de Porto Alegre para o Rio de Janeiro, Em 1878, seguiu com seu irmão Guilherme para Roma, tendo ingressado no Colégio Pio Americano para os estudos religiosos tendo frequentado também concomitantemente a Universidade Gregoriana para seus estudos de Ciências Físicas e Químicas. Matriculou-se a 22 de Março de 1878 Foi ordenado sacerdote a 28 de Outubro de 1886, rezando a sua primeira missa.
Foi em Roma que Landell de Moura concebeu as primeiras idéias da teoria intitulada – UNIDADE DAS FORÇAS FísiCAS E A HARMONIA DO UNIVERSO.
Concluidos os estudos, quando viajava de Roma para Paris observou um fenômeno, muito comum no estio, que reafirmou o seu ponto de vista: O ar quanto aquecido, parece galopar no espaço. Havia possibilidade de enviar mensagens por ele.
Voltando a residir no Rio de Janeiro, no tradicional seminário de São José, na então Rua da Ajuda, ao pé do Morro do Castelo, chegou a substituir o coadjutor do capelão do Paço Imperial e manteve longas palestras de carácter científico com D. Pedro II.
Regressou ao Rio Grande do Sul, em vinte de fevereiro de 1887. Foi nomeado Capelão da Igreja do Bomfim e, ao mesmo tempo, professor de história universal no Seminário Episcopal de Porto Alegre. Passou por Uruguaiana e, em 1892, partiu para o Estado de São Paulo, onde seria vigário sucessivamente nas cidades de Santos, Campinas, e São Paulo.
Em Campinas, continuando os seus estudos científicos, o padre Landell enunciou o seguinte principio: ” Todo movimento vibratório que até hoje, como no futuro, pode ser transmitido através de um condutor, poderá ser transmitido através de um feixe luminoso; e, por esse mesmo facto, poderá ser também transmitido sem o concurso desse agente” .
Imediatamente deduziu a seguinte lei: ” Todo movimento vibratório tende a transmitir-se na razão directa de sua intensidade, constância e uniformidade dos seus valores ondulatórios e na razão inversa dos obstáculos que se opuserem à sua marcha e produção”. Depois disso enunciou um postulado maior: “Dai me um movimento vibratório tão extenso quanto a distância que nos separa dessas outras terras que rolam sobre as nossas cabeças, ou sob nossos pés, e eu farei chegar a minha voz até lá”.
Definidas as suas teorias, revolucionárias para a época, os problemas e dificuldades não tardariam a surgir. Em 1893 Landell foi ao Rio de Janeiro solicitar à Igreja subvenção para as suas experiências de telegrafia e telefonia sem fio. Subiu a escadaria da Igreja da Glória e foi conversar, na sacristia, com o Monsenhor Molina. O facto repercutiu entre as pessoas que já sabiam a que padre Landell fora à capital da República. O depoimento de uma delas, publicado em um jornal do Rio de Janeiro, muitos anos depois, revelou o desenlace: “O olhar entristecido parecia fitar ao longe uma imagem adorada que desaparecia… e que ele queria guardar para sempre na retina… E os seus lábios, crispados por uma dor sem fim, não mais descerraram para falar de suas esperanças… Foi lhe negada a subvenção para as experiências do telégrafo sem fio, e de um outro aparelho, que apanharia as ondas sonoras, e faria ouvir qualquer voz de um continente a outro… Nunca mais pude esquecer o padre Landell de Moura”. A pesar do revés, padre Landell não desistiu e com enorme esforço deu seqüencia aos seus projectos.
“Tendo residido trinta anos no Estado de São Paulo, dos quais 25 na capital, ouvi muitas vezes falar, ali, das experiências realizadas por aquele ilustre sacerdote (padre Landell), de transmissões de telegrafia e telefonia sem fio, do alto da Avenida Paulista para o alto do bairro de Santana, numa distância aproximada de uns oito quilômetros em linha recta, factos esses ocorridos mais ou menos entre os anos de 1892 a 1894. O curioso desse testemunho de Jayme Leal Velloso (Jornal da Manhã de Porto Alegre, de 16 de julho de 1933), é que as datas mostram que Landell se antecipou à Marconi nas radiocomunicações, pois oficialmente consta que o cientista italiano realizou a sua primeira experiência em 1895, na vila de Pontecchio, quando, utilizando o oscilador de Hertz, a antena de Popov e o coesor de Branly, transmitiu sinais radiotelegráficos (em código Morse) entre dois pontos distanciados de uma centena de metros.
O senhor Ernani Fornari, um dos biógrafos de Landell, que com ele privou, afirma no seu livro ” O incrível padre Landell de Moura” que as primeiras experiências de transmissão e recepção sem fio efectuadas pelo padre Landell, com pleno êxito, ocorreram entre os anos de 1893 e 1894. Infelizmente não há documentação sobre estas experiências, mas documentada está a experiencia levada a efeito em 03 de Junho de 1900, com a presença de autoridades, incluindo o Consul inglês em Sáo Paulo P.C.P Lupton, com a presença da imprensa, onde foi feita a transmissão e recepção de sinais de voz, no ponto costumeiro que Landell utilizava para as suas experiências em São Paulo, entre a Avenida Paulista, (onde hoje estão as antenas de transmissão de TV) e os altos do bairro de Santana.
No Jornal do Comércio de 10 de Junho de 1900 há uma nota assim redigida:
” No domingo próximo passado, no Alto de Sant´Ana, cidade de São Paulo, o Padre Roberto Landell de Moura, fez uma experiência particular com vários aparelhos de sua invenção, no intuito de demonstrar algumas leis por ele descobertas no estudo da propagação do som, da luz, e da eletricidade, através do espaço, da terra e do elemento aquoso, as quais foram coroadas de brilhante êxito. Estes aparelhos, eminentemente práticos, são, como tantos corolários, deduzidos das leis supracitadas. Assistiram a esta prova, entre outras pessoas o Sr. P.C.P. Lupton, representante do Governo Britânico, e sua familia”.
Ao que tudo indica, Landell utilisou-se de dois meios para a transmissão de sinais sonoros, nesta experiência, o primeiro através do seu Transmissor de Ondas, e o segundo através do seu Telefone Sem Fio, utilizando a Luz como uma onda portadora de informação de som. Houve também a demonstração de transmissão e recepção de telegrafia.
Landell obteve uma patente no Brasil, a 9 de março de 1901
Sabemos que Fessenden também conseguiu transmitir som, seis meses mais tarde que Landell, em 25 de Dezembro de 1900. O Jornal “O Estado de São Paulo” de 16 de julho de 1899, anunciava uma das experiências públicas de Landell:
” Telephonia Sem Fios: Hoje ás 9 horas da manhan, no Collegio das Irmans de S.José, em Sant´Anna, realisar-se-á uma experiência de telephonia sem fios, com a apparelhos inventados pelo redvmo. padre Landell de Moura. A experiência versará sobre a telephonia aerea e subterranea. O Sr. Padre Landell de Moura, que convidou para este acto de varias autoridades, homens de sciencia e representantes de imprensa, fará uma preleicção antes de proceder nas experiências de seu invento”.
Muitos foram os inventos de Landell de Moura, a maior parte não se tem especificações técnicas detalhadas mas apenas a função a que se destinavam. Assim temos:
-
Gouraudfônio – Tellegostomo – transmite a voz humana sem fios a uma distância de oito, dez ou doze quilômetros. (Alguns aparelhos embora utilizem os mesmos principios de funcionamento recebem nomes diferentes dependendo, do meio em que são usados e também pelos anexos diferentes utilizados). Algumas variantes desses aparelhos permitiam a telefonia aquática e subterrânea.
-
Teletiton – Espécie de telegrafia fonética, sem fios. Duas pessoas podem conversar sem que sejam ouvidas por outras.
-
Telauxiofônio – Telefonia com fios – Transmite o som com muita clareza e vigor a grandes distâncias. Com ele se obtém todos os efeitos do telefone “alto-parlatore” e e do “teatrofone”, com esta notável diferença, que, tratando-se de teatrofonia, é bastante um só transmissor por maior que seja o número dos concertantes.
-
Caleofono – Trabalha também com fios, é original porque em vez de tocar a campainha para chamar, faz ouvir o som articulado ou instrumental – É apropriado para escritórios.
-
Edífono – Aparelho que serve para depurar, dulcificar, as vibrações parasitas a voz fonografada, reproduzindo-a ao natural. Segundo Landell este aparelho se tornaria amigo
Landell obteve uma patente no Brasil, a 9 de março de 1901 para “aparelho destinado à transmissão fonética à distância, com ou sem fio, através do espaço, da terra e do elemento aquoso”. O pedido de privilégio foi matriculado sob número 2274 e a patente recebeu o número 3279. Jules Geraud, Leclerc & Cia. assinam o documento como seus procuradores.
O Padre Landell garantia que, com sua invenção podia “Projetar pelo espaço a voz a distâncias bem regulares. Funciona com sol, chuva, tempo úmido e forte cerração, como também com vento contrário e se usarmos de placas automáticas e, nestes dois últimos casos, a distância a que se pode chegar é verdadeiramente prodigiosa”.
Patentes nos Estados Unidos:
Incompreendido, carente de recursos, porém consciente de que as suas invenções tinham grande valor, padre Landell tomou uma decisão ousada: patentear os seus inventos nos Estados Unidos. E, em julho de 1901, logo após conseguir a sua patente brasileira, partiu para os Estados Unidos. Instalou o seu gabinete de física na cidade de Nova York, distrito de Manhattan, onde residiu por três anos.
Já em 04 de Outubro de 1901 deu entrada no “The Patent Office at Washington” pedindo privilégio para as suas invenções o que foi protocolado sob
The United States Patent Office building – à época, hoje museu. número 77576. Este primeiro requerimento seria desmembrado posteriormente, em mais uma invenção, protocolada sob o número 89976, em 16 de janeiro de 1902. A 9 de fevereiro de 1903, padre Landell requeria nova patente, protocolada sob número 142440.
Durante a sua permanência nos Estados Unidos teve de, várias vezes, proceder a alterações nos seus projectos de invenções para atender as exigências do departamento de patentes, que lhe eram comunicadas pelos seus advogados que acompanhavam o processo.
Inicialmente padre Landell trabalhou com Munn & Co, mas em Agosto de 1902 já confiava os serviços a outros advogados: Baldwin, Davidson e Wight.
Segundo o jornal New York Herald, 12 de Outubro de 1902 – a telegrafia sem fio já era um facto aceite pelos cientistas e pelo público. A telefonia sem fio, entretanto pairava no ar. E citava que cientistas, na Inglaterra e na Alemanha, estavam interessados no assunto. ” As várias tentativas públicas nunca tiveram um líder que as conduzissem a finalidades positivas”, registava o jornal. E dizia: ” Por entre os cientistas, o brasileiro Padre Landell de Moura é muito pouco conhecido. Poucos deles têm dado atenção aos seus títulos para ser o pioneiro nesse ramo de investigação eléctricas. Brightom, na Inglaterra e Ruhmer, na Alemanha, empenharam o seu saber, recentemente, em experimentos de telefonia sem fio. Mas, antes de Brighton e Ruhmer, Padre Landell, após anos de experimentação, conseguiu obter uma patente brasileira para a sua invenção, a que chamou de Gouradphone”.
O diário nova-yorquino revelou também que o Padre Landell recebeu a ” declaração de que as suas teorias eram tão revolucionárias que a patente (nos EUA) não poderia ser concedida sem a apresentação de modelos para fazer demonstrações das suas verdades. Esses modêlos apresentou mais tarde, assim que teve condições de fazê-lo”.
O jornalista que escreveu a matéria assim narrou a sua impressão sobre o padre Landell, que ele encontrara, pela primeira vez, há poucos dias:
“Eu o achei um gentleman de cerca de 40 anos de idade, esbelto e seco de corpo, inteligência viva e entusiástica. Estava perfeitamente habilitado para falar acerca do seu invento, ao qual dedicou toda a sua vida. O seu primeiro pensamento é para a religião, o segundo para a ciência”. “Quero mostrar ao mundo – dizia-me – que a igreja católica não é inimiga da ciência e do progresso humano. Indivíduos na Igreja podem neste ou naquele caso estar opostos à luz, porém eles cegam a verdade católica. Eu mesmo tenho-me encontrado em oposição com os meus queridos crentes. No Brasil, uma multidão supersticiosa acusava-me participante com o diabo, interromperam os meus estudos e quebraram os meus aparelhos. Todos os meus amigos de educação e inteligência, dentro ou fora das ordens santas, olhavam as minhas teorias como contrárias à ciencia. Conheci o que é sentir como Galileu para gritar: ” Eppur si muove”. Quando todos eram contra mim, simplesmente pus-me de pé sobre o solo e disse: ” Isto é assim, isto não pode ser de outro modo. O Padre Landell explicou que não lhe era possível dar os detalhes concernentes às suas teorias e invenção tão longamente quanto foi pedido para as patentes. Porém, de um modo geral, ele explicou que o seu sistema de telefone sem fio repousa sobre um novo principio da luz, o qual ele descobriu”.
Nos Estados Unidos o padre Landell adoeceu e passou um tempo em Cuba para fazer tratamento de uma pneumonia. Landell se endividou nos Estados Unidos e chegou a dever a um amigo, Daniel Tamagno, a quantia de 4.000 dolares que só conseguiu pagar muitos anos mais tarde quando de volta ao Brasil. Consta que foi proibido de oficiar, por razões ocultas. Este foi um duro golpe, um duríssimo sacrificio, para quem a religião estava em primeiro lugar.
Monsenhor Vicente Lustosa, em viajem aos Estados Unidos, encontrou-se com padre Landell. Em crônica escrita a 7 de maio de 1904, em Nova York, e publicada a19 de junho no ” Jornal do Comércio”, Rio de Janeiro, destacou que Padre Landell ” montou um modesto gabinete e conseguiu descobrir novas e interessantes aplicações de electricidade”. E mais: ” Os jornais de Nova York já se ocuparam honrosamente de seu nome, publicando o seu retrato e diplomando-o de sábio. E distintos engenheiros, em sinal de apreço, e consideração, ofereceram-lhe um jantar”. (Segundo informações colhidas com Antonio Carvalho Landell de Moura, sobrinho do padre-cientista, Landell esteve numa reunião com inventores nos Estados Unidos, onde falou das dificuldades para a projecção do seu invento no Brasil. Falou, inclusive que talvez desistisse de tudo). Ao terminar sua referência, Lustosa dizia: ” O padre Landell está inteiramente abandonado de seus patrícios, vive aqui com parcos recursos e sem poder alargar a esfera de sua actividade nos seus inventos e aplicações. Uma companhia exploradora já quis comprar, por preço insignificante, os seus privilégios para rotular tudo como coisas americanas. O Americano é muito cioso do seu gênio inventivo”.
Ultrapassadas as dificuldades, foram outorgadas ao Padre Landell as patentes sob os números 771917, em 11 de outubro de 1904, para um Transmissor de Ondas – 775337, em 22 de novembro de 1904, para um Telefone Sem Fio – e 775846, na mesma data para um Telégrafo Sem Fio.
Retornando ao Brasil, ao ter requisitado do Presidente da República do Brasil, Rodrigues Alves, já com suas patentes conseguidas no U.S.Patent Office – (Wireless Telephone, Wave Transmitter e Wireless Telegraph), dois navios para fazer a demonstração dos seus aparelhos, o enviado do presidente quiz saber de Landell qual a distância que os navios deveriam guardar um do outro: “Quantas milhas Reverendo? – Respondeu o cientista: As que quizerem ou puderem, afirmou com decisão : Os meus aparelhos podem estabelecer comunicação com quaisquer pontos da terra, por mais afastados que estejam uns dos outros. Isto, presentemente, por que FUTURAMENTE, servirão até mesmo para COMUNICAÇÕES INTERPLANETARIAS.”
Naturalmente que a ingenuidade de Landell ao acreditar que o enviado do presidente pudesse compreender-lo nas suas palavras, custou-lhe muitíssimo caro: O enviado retornou com a sentença já feita: “Imagine presidente, o homem é totalmente louco, disse que os seus aparelhos poderão se prestar para comunicações com outros mundos…” e pronto, foi-lhe negado o pedido.
Era intenção de Landell voltar aos Estados Unidos para continuar o aperfeiçoamento dos seus aparelhos, no entanto foi-lhe desta vez negado o pedido para viajar. Landell recolheu-se então sómente dedicado à vida religiosa. Em 30 de Junho de 1928, no Hospital da Beneficiência Portuguesa em Porto Alegre faleceu vitimado por uma tuberculose.
Os seus restos mortais foram recentemente transferidos para a Igreja do Rosário em Porto Alegre, onde o Padre Landell, foi vigário de 1915 a 1928.
Fontes de Consulta para elaboração deste resumo biográfico:
Livros:
“O Outro Lado Das Telecomunicações” – B.Hamilton Almeida
“O Incrível Padre Landell de Moura” – Ernani Fornari
“Landell De Moura” – B.Hamilton Almeida
“Subsidios Para Saldar Uma Dívida” – Arnaldo Nascimento e Murillo de Sousa Reis – Arnaldo Nascimento – radioamador portugues – CT4QI – Murillo de Sousa Reis – PY2 AJN – radioamador brasileiro.